GRI descreve o amadurecimento do CNP por propostas de políticas públicas


O amadurecimento do Congresso Nacional de Profissionais (CNP), em sua 11ª edição, realizada em outubro de 2022, em Goiânia, por meio de propostas que valorizam as políticas públicas orientadas para a atuação do Sistema é destacado pelo gerente de Relacionamentos Institucionais do Confea e coordenador do Grupo Técnico de Apoio ao CNP, que trabalhou desde o ano anterior ao Congresso, eng. amb. Renato Muzzolon Júnior. Dos preparativos para o evento à sistematização, aprovação e homologação das propostas, o CNP, para ele, está sendo cada vez mais visto como “um processo contínuo”, que se perpetua por meio do engajamento permanente de todos os profissionais.

Assim, o “amadurecimento do CNP” é destacado por ele. “É um processo contínuo, que não se restringe ao CNP propriamente e que envolve a atuação do Colégio de Entidades Nacionais (Cden), do Colégio de Presidentes (CP) e de outros colegiados, além das ações parlamentares, incentivadas entre todos os regionais. Somente assim, os profissionais manifestam suas expectativas de forma contínua, contribuindo para um debate nacional que se expande naturalmente”, considera. 

Gerente de Relacionamentos Institucionais do Confea, Renato Muzzolon Júnior
Gerente de Relacionamentos Institucionais do Confea, Renato Muzzolon Júnior, em evento sobre a sistematização das propostas no Crea-SP



O gestor comenta que boa parte dos esclarecimentos promovidos pelo GT foram registrados em uma cartilha e em um manual de elaboração de propostas, enviados previamente aos regionais. “Podemos começar as atividades com um ano de antecedência, o que proporcionou bons resultados, participando de todas as etapas, como a definição do tema, a elaboração de textos, o que se refletiu na qualidade das propostas apresentadas. Elas foram voltadas para os eixos temáticos inovação tecnológica, infraestrutura e atuação profissional, orientando as discussões em torno do tema ‘Desenvolvimento nacional com implementação de políticas públicas para a Engenharia, a Agronomia e as Geociências”, aponta Muzzolon. “Isso se refletiu no entusiasmo de todos os participantes dos Congressos Estaduais”, afirma.

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Oriundas de todo o país, após o envolvimento de centenas de profissionais nos Congressos Estaduais (CEPs), as propostas passam por um debate intenso, que envolve diversas áreas ligadas à Superintendência de Integração do Sistema (link), além do próprio plenário e da Comissão Organizadora Nacional do CNP. “Membros do GT participaram ativamente dos debates prévios em todas as regiões, apresentando orientações muito elogiadas”, comenta Renato Muzzolon Júnior. No ano passado, a sistematização das 356 propostas debatidas nos eventos regionais até o mês de agosto ocorreu menos de um mês antes do 11º Congresso, realizado em Goiânia, de 6 a 8 de outubro. 

A etapa da sistematização está longe de ser, portanto, isolada. “Muito da orientação mantida pela sistematização do ano passado decorreu da atuação GT, envolvendo a atuação da Engenharia, da Agronomia e das Geociências em favor do delineamento de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do país, referenciados pela Estratégia Federal de Desenvolvimento e pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”, considera inicialmente o gerente de Relacionamentos Institucionais e coordenador do GT, eng. amb. Renato Muzzolon Júnior. “Em conformidade com a Resolução 1.013/2005, o GT incentivou uma discussão que ainda deverá ter continuidade nos próximos anos, valorizando a participação dos profissionais para promover projetos de país”, acrescenta.

Henrique Nunes
Equipe de Comunicação do Confea
Fotos: Arquivo/Confea